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LUJAN DE CUYO

Esta excursão de dia inteiro nos convida a mergulhar na região vinícola de Malbec (Luján de Cuyo). Nosso primeiro destino é a vinícola Vistalba,  onde a proposta é, além de conhecer suas instalações, aprender como se desenvolve um blend, através de um divertido jogo no qual os passageiros realizarão suas próprias provas de diferentes castas, para criar o seu próprio vinho.

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Luján de Cuyo, província de Mendoza, Argentina, eo primeiro sopé da Cordilheira dos Andes, constitui um terroir de excelência, no qual os dons da natureza e a sabedoria do homem se harmonizaram de forma incomparável para torná-lo a melhor região vitivinícola da Argentina, com projeção universal de seus vinhos.

Destinado a um cartão postal de beleza nostálgica, com a poderosa montanha, céus azuis com sóis intensos, clima seco e fresco, e terras áridas e arenosas, às vezes abençoadas por banhos aluviais que descem da montanha pelo rio Mendoza, a área hoje conhecida como Luján de Cuyo, entre 700 a 1.000 metros (3.280 pés) acima do nível do mar, foi transformada pelo homem, desde os tempos ancestrais das culturas Inca e Huarpe, com a contribuição das migrações espanhola e italiana, em uma área de cultivo abóbora, milho e feijão e, mais tarde, da vinha.

Transformada em pomar pela combinação de um microclima irrepetível e pelas mãos rústicas e laboriosas de homens que aprenderam os solos através do império dos séculos, esta terra é hoje a principal área de produção de castas da República Argentina. Lá as vinícolas produzem Cabernet Sauvignon, Syrah, Chardonnay, Sauvignon Blanc, Pinot Gris e Torrontés da mais alta qualidade. Mas fundamentalmente é no Alto Agrelo, em Luján de Cuyo, que se obtém a melhor uva Malbec do mundo..

 Também conhecida como a "Primeira Zona" dos vinhos argentinos, abrange diferentes distritos dos departamentos de Luján de Cuyo. Seus vinhos já ganharam inúmeros prêmios e são reconhecidos entre os melhores de todo o país. A área de Luján de Cuyo é um verdadeiro oásis para o cultivo de uma grande variedade de variedades de uvas finas. Esses vinhedos estão localizados entre 750 e 1.100 metros (2.460-3.6210 pés) acima do nível do mar. As condições climatéricas (temperatura média de 15º) permitem a formação de cor e taninos nos vinhos, tornando-os aptos para envelhecimento prolongado. As denominações que se escondem em grandes altitudes como Vistalba, Las Compuertas ou Perdriel são mais frias. À medida que se desce, as temperaturas aumentam, formando diferentes terroirs numa distância relativamente curta (não mais de 20km).

Malbec é sua variedade típica, alguns vinhedos com mais de 50 anos que constituem um patrimônio vitivinícola insubstituível. Nas zonas de maior altitude, o vinho tem mais corpo, acidez e cor, condições que vão diminuindo à medida que se desce de altitude. Outras variedades características da região são Cabernet Sauvignon, Merlot, Pinot Noir e Syrah, das quais são feitos vinhos tintos para envelhecimento e bolas. Nos brancos, o Chardonnay e o Sauvingnon Blanc atingem a sua melhor expressão aromática. O Semillon adapta-se muito bem às regiões altas da margem direita do rio Mendoza, produzindo um vinho de excelentes características, adequado para o envelhecimento.

Caves:

Altavista - Lagarde - Kaiken - Riccitelli - Susana Balbo - Catena Zapata - Chandon - De Angeles

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